A série Até que se Prove o Contrário ganhou destaque ao revisitar casos de homicídio que ainda dividem opiniões. Apresentada por Chris Anderson, jornalista investigativo, e Melissa Lewkowicz, ex‑detetive, a série combina reconstituições, entrevistas exclusivas e análise de evidências forenses para questionar conclusões já consolidadas.
O que o novo episódio trouxe à tona
O último capítulo, transmitido na semana passada, voltou os olhos para Ozzie, um personagem pouco conhecido fora dos bastidores do caso de 1998 que culminou na condenação de três jovens. Segundo a produção, documentos recém‑descobertos apontam para um pacto oculto entre Ozzie e um dos suspeitos, envolvendo troca de favores e assassinato encoberto.
Entrevistas com antigos colegas de trabalho de Ozzie revelam que ele mantinha um relacionamento próximo com a família da vítima e, aparentemente, manipulava informações para proteger interesses pessoais. Além disso, a equipe analisou gravações de telefone que sugerem que Ozzie coordenou a movimentação de veículos na noite do crime, algo que nunca foi mencionado nas investigações originais.

Reações do público e da crítica
O episódio provocou explosão de comentários nas redes sociais. Enquanto alguns espectadores elogiaram a coragem da série em abrir o debate, outros criticaram a falta de comprovação definitiva, acusando os apresentadores de sensacionalismo. Especialistas em criminologia apontam que a revelação pode reabrir processos judiciais e exigir novas perícias.
Na imprensa especializada, colunistas destacam que a abordagem de Até que se Prove o Contrário está alinhada com o crescente interesse por reanálises de casos antigos, como demonstrado pelos sucessos de podcasts e documentários de verdade‑crime. O programa ainda promete divulgar documentos adicionais nas próximas semanas, o que pode influenciar decisões de apelação ainda em curso.
Com a trama ainda em desenvolvimento, acompanhe as atualizações e prepare-se para mais revelações que podem mudar a percepção pública sobre Ozzie e o caso que marcou uma geração.